quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Os brinquedos



Caracterização dos Brinquedos
Os Brinquedos como elemento do Jogo

Materiais lúdicos e Brinquedos

Ás vezes, no jogo utilizam-se alguns elementos que o completam, enriquecem e estimulam. De facto, existe uma relação entre o jogo e o material que se vai usar. Estes elementos podem ser:

-Materiais de natureza tais como a água, a terra, barro, folhas, pedras, ossos, entre outros.

-Objectos e materiais variados não desenhados, especificamente como objectos lúdicos, tais como cortiças, caixas, cordéis, trapos, entre outros.

-Objectos quotidianos que se transformam automaticamente em brinquedos com a ajuda da imaginação e criatividade da criança: um desses exemplos pode ser o facto de uma vassoura se converter num cavalo, entre muitos outros exemplos.

-Criações artesanais ou industriais especialmente desenhados e confeccionados para um fim. Estes elementos são os brinquedos.



Para que servem os brinquedos?

O primeiro objectivo dos brinquedos é conseguir que a criança jogue; é decidir e ser visto por ele como um objecto de jogo. O brinquedo faz com que a criança se entretenha, se divirta, de maneira a que esta não perca a imaginação e não a impeça de se expressar.

Nem todos os brinquedos cumprem os seus objectivos nem, apresentam as mesmas possibilidades lúdicas e educativas. Entre outros aspectos, os adultos julgam que no geral, quanto menos estruturado e complexo é um brinquedo, maiores são as probabilidades de interacção.


A evolução dos brinquedos através do tempo

Os brinquedos estão directamente ligados ao universo infantil, estão presentes desde os tempos remotos através da sua estética e dos valores da sociedade.

Os brinquedos acompanham não só as crianças e adolescentes, como também os adultos, e oferece a cada idade o elemento que mais se ajusta aos interesses e capacidades das pessoas.

-Existe um período em que o brinquedo era fabricado em casa e manualmente, a partir de materiais quotidianos. Este sistema predomina desde a Antiguidade até à Idade Média. Assim, na cultura Persa, encontram-se pequenas figuras de pedra ou de barro; no Egipto, bonecas de trapo e esferas de papiro; na Grécia, jogos de pratos de barro e mármores; em Roma, bonecas de marfim e jogos de mesa. Jogos como damas e xadrez foram introduzidos em Espanha pela civilização árabe e da Idade Média chegaram-nos os cavalos e cavaleiros feitos de argila.

-O segundo período de fabricação artesanal e manufactura, são os brinquedos que são elaborados para vender. Aparecem soldados de ligação do séc. XIII, também surgem bonecas de madeira e posteriormente de porcelana, cavalos e bonecas de cartão, etc. Mais à frente, aparecem brinquedos de lata e em muitos casos com mecanismos incorporados que deram lugar aos autómatos, chamados agora, os brinquedos tecnológicos.

-Com a fabricação industrial dos brinquedos, incorpora-se um terceiro período e o actual. É na metade do séc. XX quando se generaliza o acesso aos brinquedos por parte das crianças nas sociedades industrializadas, comportando uma fabricação industrial de grande escala. Espanha é um dos países pioneiros na indústria de brinquedos com uma larga tradição de indústrias concentradas em Alicante e Valência, a metade das quais são pequenas empresas com menos de dez trabalhadores.


O acesso generalizado aos brinquedos traduz-se no desenvolvimento da fabricação Industrial


Classificação dos brinquedos


Existem várias formas de classificar os brinquedos. Existem classificações concentradas no brinquedo, outras baseadas no tipo de jogo que proporcionam, outras que se apoiam na etapa evolutiva, outras segundo o seu valor educativo, também segundo os aspectos da personalidade que desenvolvem, entre outros. Em seguida classificar-se-ão, algumas delas:

  • Segundo a idade

A maioria dos catálogos de brinquedos baseia a sua classificação na idade de quem o usa. Todos os fabricantes são obrigados a indicar de forma visível em etiquetas, a idade mínima de referência a que o seu produto se destina, com a seguinte frase:

“Brinquedo recomendado a partir de… anos”

  • Segundo o âmbito de desenvolvimento que fomentam

A variável em que se baseia esta classificação é: sensorial, motricidade, cognitiva social ou emocionais:

1. Sensorial ou de desenvolvimento da criatividade
Este tipo de brinquedos facilita o conhecimento e domínio do próprio corpo e ajuda a criança desde a primeira infância a entrar em contacto com o que o rodeia a partir da estimulação dos sentidos, favorecendo o descobrimento e o prazer de novas sensações.

Jogos tais como: moldar plasticina, os jogos de pinturas, criações de moda, bijutaria, maquilhagem ou até mesmo os jogos de disfarce.


2.Motricidade ou de desenvolvimento da mesma

A experiência diz que a prática melhora qualquer habilidade de maneira a que haja uma forma estupenda de dominar o próprio corpo, ganhando destreza, coordenação equilíbrio, exercitada através dos jogos. Este âmbito pode dividir-se em motricidade global (coordenação de movimentos de todo o corpo) e motricidade fina (exercitação precisa das mãos e dedos).

-Motricidade global: bicicletas, triciclos, hula-hoops, patins, cordas, malabares, bolas, entre outros.

-Motricidade fina e habilidade manual: yo-yos, construções, miniaturas, fantoches, entre outros. Assim como os brinquedos de coser, recortar, tecer e tricotar ou vestir os vestidos às bonecas.

3. Cognitivos ou de desenvolvimento da inteligência
Estes brinquedos ajudam no desenvolvimento intelectual, no raciocínio, na lógica, na atenção, no domínio da linguagem, etc.

Brinquedos como de construção, puzzles, associações, jogos de cartas, dominós, montar e desmontar, jogos de perguntas e respostas, jogos de linguagem, etc. estes são alguns exemplos de jogos relacionados com a cognitividade e de desenvolvimento da inteligência.

4. Relação social ou de desenvolvimento da sociabilidade
São brinquedos que favorecem as relações entre as pessoas. A participação de mais do que um jogador, ajuda a criança a relacionar-se com os outros e a comunicar, favorecendo o intercâmbio de ideias, materiais ou experiências.

Também os brinquedos que requerem acordos entre diferentes jogadores ajudam na assimilação de normas sociais, o respeito pelos outros e na aceitação dos acordos; todos os aspectos básicos nas relações interpessoais.

Formam parte desta tipologia todos os brinquedos que colaboram com jogo simbólico: bonecas e bonecos, veículos, garagens, cozinhas, hospitais, escolas, disfarces, etc. também os jogos desportivos, de mesa entre outros.

5. Desenvolvimento afectivo e emocional
O jogo é uma actividade que deve proporcionar prazer, alegria e satisfação, permite à criança que se expresse livremente e a descarregar tensões, garantido um equilíbrio emocional e afectivo são.

Os disfarces e as representações em miniaturas de elementos do mundo real (carros, lojas, cozinhas…), permitem representar e imaginar diversas situações do mundo adulto, experimentando diferentes papéis que ajudam a configurar a própria personalidade.

Outro tipo de jogos como os de peluche, as bonecas ou as figuras de acção, promovem a expressão e manifestação de sentimentos, desejos, medos e emoções.

Por outro lado, as crianças gostam de se por sobre aprovação. Os desafios que lhes propõem jogos como quebra-cabeças, jogos de habilidade ou de mesa, favorecem a experimentação do êxito pessoal e social, que é a base da auto-estima.


O sistema ESAR

Este sistema, proposto pela Psicóloga Denise Garon (Canadá 1985), parte de uma perspectiva evolutiva que se baseia nas etapas de desenvolvimento da criança marcadas por Piaget. Mediante este sistema é possível distinguir os diferentes tipos de expressão lúdica e agrupá-los em grandes famílias seguindo as etapas do jogo.

Assim, o sistema ESAR (Exercise, Symbolical, Assemblage, Rules), classifica os jogos segundo:

-E. Brinquedos que proporcionam exercício (exercise).
-S. Brinquedos que proporcionam o jogo simbólico (symbolical).
-A. Brinquedos de construção (assemblage).
-R. Brinquedos que facilitam o jogo de regras (rules).

Especificando melhor, podem-se agrupar os jogos da seguinte forma no quadro abaixo referido:

E. 1. Jogo de exercício
0.1 Jogo sensorial sonoro
0.2 Jogo sensorial visual
0.3 Jogo sensorial táctil
0.4 Jogo sensorial olfactivo
0.5 Jogo sensorial gustativo
0.6 Jogo sensorial motor
0.7 Jogo de manipulação

S. 2. Jogo simbólico
0.1 Jogo de «para fazer como se»
0.2 Jogo de rolos
0.3 Jogo de representação

A.3. Jogo para montar
0.1 Jogo de construção
0.2 Jogo de disposição
0.3 Jogo de montagem mecânica
0.4 Jogo de montagem electromecânica
0.5 Jogo de montagem electrónica
0.6 Jogo de acopulação cientifica
0.7 Jogo de acopulação artística

R.4. Jogo de regras simples
0.1 Jogo da lotaria
0.2 Jogo do dominó
0.3 Jogo da sequência
0.4 Jogo de circuito
0.5 Jogo da habilidade
0.6 Jogo desportivo elementar
0.7 Jogo de estratégia elementar
0.8 Jogo de azar
0.9 Jogo de perguntas e respostas elementares
10. Jogo de vocabulário
11. Jogo matemático
12. Jogo de teatro

R.5. Jogo de regras complexas
0.1 Jogo de reflexão
0.2 Jogo desportivo complexo
0.3 Jogo de estratégia complexo
0.4 Jogo de azar
0.5 Jogo de perguntas e respostas complexas
0.6 Jogo de vocabulário complexo
0.7 Jogo de analises matemáticas
0.8 Jogo de montar complexo
0.9 Jogo de representação complexo
10. Jogo de cena

Por exemplo os seguintes jogos:
-RISK. Podia categorizar-se como: RC503.
-Categoria principal: Regras complexas: RC5.
-Subcategoria: Jogo de estratégia complexo: 03.

-Jogo de magia: E107.
-Categoria principal: Exercício: E1.
-Subcategoria. Jogo de estratégia complexo: 03

-LEGO: A301.
-Categoria principal: Montar: A3.
-Subcategoria. Jogo de construção: 01

Muitas ludotecas, tal como se vai verificar no capitulo seguinte, escolheram esta classificação e consequentemente a divisão espacial dos brinquedos, e que se adequa perfeitamente às suas necessidades.


O brinquedo como transmissor de valores


Os brinquedos são representações em miniatura do mundo real, que brindam as crianças com a possibilidade de imitar, reproduzir e representar as actividades de desenvolvimento dos adultos, à sua volta. No entanto deve-se ter em conta que as crianças jogam e reproduzem aquilo que vêm, naquilo que lhes é dito que está bem ou não, o que terá que ser, e assim, vão construindo a sua identidade de acordo com a cultura que lhes é transmitida. Normalmente levam a cabo esta construção a partir da imitação dos modelos que têm por perto (a mãe, o pai, as amizades, os professores e também através a televisão).

É do dever dos adultos facilitar às crianças brinquedos que transmitam, através da sua forma e do jogo que compõem, atitudes de respeito para com os outros, evitando todos aqueles que transmitam valores não recomendáveis para a sua formação. As mensagens sexistas e violentas, ou as que são pouco respeitosas, podem ser representadas através de objectos que estão destinados ao jogo, e portanto, à educação das nossas crianças.

O jogo sexista

Podem-se afirmar que não existem brinquedos sexistas, sendo que o adulto é que pode converter o brinquedo em algo sexista, ou seja, as bonecas são para as meninas e os bonecos para os meninos.
Porquê fomentar que as capacidades como a audácia, a valentia e a iniciativa, são estimulados nos jogos dirigidos a rapazes, são também património das meninas, ou permitir que os meninos ensaiem e exercitem atitudes como a sensibilidade, o sentido da estética ou mesmo a ternura através de jogos considerados tradicionalmente de meninas?

Não se trata de impor nada, nem forçar nada a ninguém, nem tão pouco proibir; de facto o problema é considerar espontâneo e inato algo que é aprendido, educado e cultural. As crianças imitam vias de conduta através dos adultos, assumem as suas vivências nas suas próprias casas, nas escolas, nas ruas e reproduzem-nos fielmente. Do mesmo modo, interiorizam a valorização que estes rolos adquirem na sua sociedade.

O importante é oferecer-lhes padrões e modelos novos de relação entre géneros. É igualmente importante que os brinquedos sejam jogados por ambos os géneros, ou seja, os meninos podem brincar com bonecas e as meninas com carros, e deixar a dualidade tradicional «isto é das meninas e isto dos meninos», de parte. Seria convincente fomentar o desejo nos pequenos, de romper barreiras, assim como a curiosidade pelo desconhecido, o novo, experimentar e comprovar vivencialmente o atractivo que podem resultar estas novas actividades.

Os brinquedos e os jogos violentos

Existem argumentos científicos que defendem a ideia de que o jogo e o brinquedo canalizam a violência e a agressividade, proporcionando uma eficaz válvula de escape a essa energia interior, servindo para se libertar da agressividade natural.

É indiscutível que todas as crianças têm uma carga de agressividade que é necessária exteriorizar e canalizar. Existem muitas maneiras de faze-lo sem que isso implique participar num jogo violento. Com recurso a este tipo de jogo, corre-se o risco de que esta seja a única estratégia que a criança tem para resolver conflitos em situações reais. Não há dúvida que as brincadeiras violentas servem de meio para uma conduta violenta.

Por outro lado, é conveniente reflectir sobre os brinquedos que suscitam estes jogos. Assim, é certo, que quando uma criança não tem armas para jogar, inventa-as convertendo por exemplo, o cabo de uma vassoura numa espada, ou até mesmo o próprio dedo numa pistola. Também é de referir que é preferível a criança criar as suas armas com objectos quotidianos, que brincar com armas que mesmo sendo de brincar, são influenciáveis na sua conduta. Também temos que tomar consciência que muitas das imagens violentas a que as crianças assistem também se devem ao faço dos jogos de consola, por exemplo, que os próprios pais compram, e que por vezes nem sabem o que nele contem.

Apesar destes argumentos, é importante evitar por parte dos adultos uma rejeição radical pelo brinquedo, e tentar evitar as proibições severas, que podem alimentar caprichos e curiosidades maliciosas.

Existem peritos que recomendam oferecer às crianças o jogos que tenham modelos pacíficos de brincadeira saudável, para que as mesmas o depreendam dessa forma.

Os jogos sexistas não existem: é a forma como se usam e o papel que o adulto lhes atribui convertendo-os em sexistas.


O consumo sustentável

Nem sempre os melhores brinquedos são adquiridos em lojas.

A grande quantidade de brinquedos elaborados pela nossa sociedade de consumo supõe um impacto medioambiental importante, e uma grande parte desses materiais é feito de plástico. É necessário transmitir aos pais das crianças hábitos de consumo sustentável em pró de uma consciência de respeito em torno dele mesmo, segundo a regra dos três R:

-Reciclar os brinquedos para que possam ser feitos novos através de material já usado;

-Reutilizar os brinquedos dando a familiares e amigos para que sejam reutilizados;

-Reduzir o consumo de brinquedos desnecessários;

O consumo solidário

As condições de trabalho que existe nalguns dos países onde se fabricam muitos brinquedos, levam a alguns consumidores responsáveis a preocuparem-se pela forma como estes são fabricados, mantendo assim uma atitude solidária. Vejamos diferentes formas de produção:

-Produção artesanal local – A produção artesanal encontra-se no seu auge. Em Espanha, o número de artesãos que se inscrevem no registo e as feiras que vão crescendo anos atrás de anos. Tratam-se assim de brinquedos, geralmente feitos de madeira.

-Produção artesanal global, os brinquedos de Comércio justo – Estes produtos provêem de diferentes países pobres e são fabricados em condições laborais e sociais dignas e justas, de acordo com os princípios do Comércio Justo.

-Produção industrial local – Embora resulte mais a nível económico subcontratar a produção a países do Sul, alguns fabricantes Espanhóis mantêm a sua produção aqui; nestes casos como não se pode competir é necessário inovação e qualidade. Uma parte importante desta produção é exportada para outros países Europeus.

-Produção global industrial – São as empresas multinacionais. Distribuidoras de um grande número de brinquedos maioritariamente fabricados em países do Sudoeste Asiático e na América Central, onde os custos laborais são baixos. Em muitos casos, as condições de trabalho das pessoas que fabricam os brinquedos são tão precárias, que recentemente foram feitas inúmeras denúncias e atitudes de rejeição.

Os brinquedos e a publicidade


O bombardeamento publicitário e os seus efeitos

O bombardeamento publicitário que liga o mundo infantil e familiar através dos meios de comunicação de massas, provoca nas crianças uma manipulação que em muitos casos, o desejo de se ter aquilo que se anuncia, por vezes não corresponde às necessidades que de facto a criança pode ter.

Assim, os brinquedos que só servem para observar, brinquedos de funcionamento complicado, brinquedos delicados que restringem a acção, brinquedos não adequados à sua idade, brinquedos que alimentam e exercitam valores não desejados são requeridos pelas crianças e comprados pelos adultos.

O excesso de brinquedos provoca a indiferença da criança. É exagerada a obtenção de brinquedos em grande quantidade como ocorre em festas de aniversário, e no Natal. Por isso, convêm espaçar a oferta de brinquedos durante o ano todo.

Tão pouco é conveniente comprar todos os brinquedos que as crianças pedem sem selecciona-los, é necessário que os pais e professores se informem e vão juntos ver os jogos, e que os vai fazer ver que existem muitos outros que muitas vezes não aparecem nas televisões ou revistas, e que são muito úteis. Dar-se-ão também conta de que a publicidade pode ser enganosa.

Atitudes frente à publicidade

As mensagens publicitárias nem sempre oferecem a educação de valores. A acção educativa dos pais e professores tem que ser decisiva no sentido de que: os anúncios devem ser discutidos com as crianças para educá-los como consumidores, a serem críticos e reflexivos diante de uma sociedade consumista que não vacila na hora de vender e optimizar os seus benefícios.

Existem alguns limites sobre os usos de publicidade que afectam directamente os anúncios de brinquedos: publicidade enganosa e a publicidade subliminal.

Nós adultos temos mais recursos que as crianças relativamente à publicidade enganosa, e por isso, é importante analisá-la conjuntamente.

Os professores devem ajudar as crianças e os pais das mesmas a evidencias os truques das imagens, os efeitos especiais, falta de realismo nas situações, nas animações de objectos, o exagero dos tamanhos, os elementos inexistentes nos brinquedos, texto eu apenas se podem ler, o sexismo existente, na transmissão de valores inadequados, comportamentos sociais poço educativos, entre muitos outros, para que estas não sejam vítimas da publicidade evitando hábitos de consumo inadequados.

Legislação que regula a publicidade e a protecção de menores

No âmbito Europeu e Estatal, existe uma série de normas que protegem o menor do impacto publicitário. As leis que se regem por esta normativa são as Leis 25/1994 de 12 de Julho e a Lei 22/1999 de Junho que modifica a anterior.



Joana Coelho

2 Comments:

At 02 junho, 2008 23:28, Anonymous Anônimo said...

Legal, interessante , mais não tem o que eu quero!

 
At 02 junho, 2008 23:29, Anonymous Anônimo said...

[b] :[red])

 

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